CRISTÃO E A SUA VIDA PRÁTICA

29/06/2012 05:13

 

Considerações Preliminares

A compreensão do julgamento dos salvos diante do Tribunal de Cristo depende do efetivo conhecimento da Doutrina da Salvação em todos seus aspectos. A salvação é um dom gratuito de Deus, isto é, o homem nada fez no sentido objetivo para alcançá-la.

O capítulo 2 de aos Efésios trata do assunto de forma clara, dizendo: ‘porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas’ (Ef 2.8-10).

 

 

Na dinâmica da vida cristã, o salvo é considerado como filho e servo de Deus, condição esta alcançada na experiência da salvação e analisaremos alguns aspectos que ajudam a compreensão deste julgamento:

 

(a) - Redenção

(b) -Justificação

(c) - A substituição

(d) -Regeneração

(e) - A Filiação

O CRISTÃO E A SUA VIDA PRÁTICA

Objetivamente o cristão recebeu uma chamada em Cristo para ser salvo e nesta condição ‘somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais DEUS nos preparou para que andássemos nelas’. Analisamos que a condição de filhos de DEUS é o resultado da salvação operada em nós e nesta situação DEUS espera os frutos dignos da nossa vocação.

Neste princípio em Lucas 1.74-75 fala que a liberdade operada por DEUS é para que possamos servir a Ele sem temor, em santidade e em justiça (Cf Lc 11.21; Cl 2.14-15; Ef 4.7-10; Mt 28.28; Ap 5.3-10; Rm 8.31,33,34,35,39). Partindo deste princípio todo cristão como filho e servo de DEUS tem dever ético e moral de ser justo e fiel em toda a sua conduta cristã no exercício da mordomia da vida.

a).- O Nosso Princípio Ético e Moral no Trabalho Cristão (Ef 2.9; 4.16;1 Pe 2.4-5)

Em termos práticos a Ética Cristã determina como deve ser a nossa vida moral como filhos e servos de DEUS. É normativa

Quando abordamos o perfil moral do cristão, estamos falando das regras, princípios e fundamentos por ele válidos em sua forma de vida, e estes valores são absolutos, para qualquer tempo ou lugar relativo aos bons costumes. A moral (moralidade) trata da vida cristã como ele é. É descritiva e determina a dinâmica de cada pessoa, isto é, a sua maneira habitual de ser em relação a sociedade, a igreja de DEUS e ao próprio DEUS.

A psicologia moderna classifica o comportamento com base em três princípios:

· princípio amoral: que não é nem contrário e nem conforme a moral.

· princípio imoral: contrário a moral, que é desonesto;

· princípio moral: são princípios éticos e absolutos para a vida.

Moralmente falando é dever de cada cristão em servir bem a DEUS ou viver como servo de DEUS, mesmo sendo filho, colocar-se a disposição como um verdadeiro criado. A Trindade divina sempre trabalhou em favor do homem e principalmente dos servem a DEUS:

b) - Há uma Expectativa Divina a Nosso Respeito

DEUS espera de nós uma vida de liberalidade e voluntariedade no nosso relacionamento com Ele (Sl 116.12; 1 Pe 3.18; 2.5; 1 Co 6.20; Mq 6.6). Devemos chegar para Ele como pedra viva (Jo 10.30; Jo 17.21 Cf 1 Sm 2.2; Dt 32.4 c Ef 1.10-11; 1 Co 3.11; Mt 16.18).

c) - O Trabalho Cristão

Todos vamos prestar contas a DEUS de nossa capacidade, do nosso conhecimento e das nossas oportunidades. Temos alguns princípios básicos quanto ao trabalho e conseqüentemente as recompensas em Mateus 20.1-10; 25.14-19. DEUS tem procurado vidas para fazer a sua obra e na condição de servos devemos aplicar toda a nossa diligência tocante às atividades relacionadas ao Reino de DEUS.

a) - O Cristão e os Talentos:

Cristo ao retornar ao céu entregou aos seus discípulos e a sua igreja os seus bens relacionados a implantação do reino na terra (Mt 25.14; Ef 4.16; Cl 2.19) e cada membro individualmente, mas ligado à igreja tem responsabilidade (Rm 12.4-7; Cf Mt 28.18; Mc 16.15; Lc 24.47-49; Jo 20.21).

· Nossa posição de servo: Esta denominação aplica-se a todos os santificados em Cristo que tornaram filhos de DEUS. A palavra grega traduzida por servo é “doulos” e significa “aquele que se dá a si mesmo inteiramente e se entrega ao domínio e a vontade de outrem” e este deve ser o nosso posicionamento (1 Ts 1.9; Cf Jo 13.15; Fl 2.5,21; 1 Pe 2.21,25).

· Os Talentos do Cristão: “Entregou-lhes os seus bens” (Mt 25.24) que quer dizer que ocorreu um distribuição dos dotes e no caso da igreja são os dons e ministérios pelos quais estamos credenciados a efetuar a obra de DEUS (Fl 2.13).

· A Cada um Segundo a Capacidade: Notamos que existem critérios da parte de DEUS e não existe nenhum cristão em condições normais que diga que não possui capacidade nenhuma para receber talentos das mãos de DEUS, pois, todos os salvos diante de DEUS possui vocação, habilidades, inteligência, oportunidades e atributos pessoais e que no reino podem ser utilizados tanto no aspecto espiritual como material do reino (Ex 31.1-11; Jz 3.15-31; 1 Sm 16.18) e na parábola de Mateus este princípio é realçado (Mt 25.15). que recebemos e suas implicações (2 Tm 4.5).

· O Tempo de Trabalho Cristão: Talento recebido é talento para ser usado e desde a nossa conversão ou do recebimento do mesmo até a nossa partida desta vida.

OS OBJETIVOS DO JULGAMENTO DAS OBRAS

Evidentemente este em foco a mordomia cristã no sentido pleno, pois, zeloso de boas obras deve ser cada um de nós se neste particular falharmos com salvos, sofreremos detrimento quanto ao galardão, assim sendo:

· devemos estar preparados para boa obra (2 Tm 3.17);

· devemos estar cheios de boas obras (At 9.36);

· devemos ter cuidado para manter as boas obras (Tt 3.8,14).

O propósito das boas obras dos cristãos é para que o mundo nos veja e glorifique a Deus (Mt 5.16), pois, Cristo alertou “brilhe a vossa luz diante dos homens” e deve brilhar como crente, como pai (ou como mãe), como esposo(ou como esposa)

a).- Natureza deste Julgamento. (2 Co 5.10; Hb 7.27; 1 Co 3.11-15)

Todo o salvo em Cristo no passado já enfrentou um julgamento, no qual foi declarado justificado diante de Deus e no presente vive sobre outro julgamento:

(a).- O Julgamento do Pecado (Gn 2.17; Ez 18.4)

A raça humana por geração sempre esteve sobre a condição de pecadores diante de Deus, após a queda de Adão e Eva, e Cristo se fez carne para tirar o pecado do mundo (Jo 1.29; 1 Jo 2.2).

Ao morrer na Cruz Cristo sofreu o julgamento pelo pecado em nosso lugar (Hb 10.10 Cf Gl 3.13; Rm 8.1; Is 53.3-5; Rm 5.1) e todos os que o recebe como salvador, Deus aceita o por Cristo uma vez que neste ato de fé, fomos justificados pelo sacrifício de Cristo.

(b) - Julgamento de nós mesmos

Na caminhada cristã somos exortados em viver uma vida de santidade de acordo com os parâmetros de Deus (1 Pe 1.18) e para tanto é necessário uma vida de vigilância, de zelo, de cuidado e de santidade, que podemos dizer, uma vida de auto julgamento (Gl 6.1; 2 Jo 8; 1 Co 11.28; 2 Co 13.5; Cf

1 Co 11.31-32; Sl 119.9-11; Sl 1.1; 1 Jo 1.7-9).

Quanto ao julgamento em questão, o das obras dos crentes, como já dissemos terá lugar logo após o arrebatamento da igreja e destinados somente aos participantes deste evento: será um julgamento do serviço e não do servo, temos em Mateus capitulo 25 alguns princípios deste julgamento. Em Mateus capítulo 25, vemos o princípio deste julgamento:

· v. 14 entregou seus bens aos seus servos (atribuições)

· v. 15 segundo a capacidade individual de cada um.

· v. 19 e cada um dará conta de si mesmo.

· v. 21 cada um recompensado pelo que realizou (Lc. 14.14; 2 Tm 4.8, 1 Jo 4.17)

O próprio Senhor Jesus executará este julgamento (Rm 14.10; 2 Co 5.10) e será um julgamento justo(2 Tm 4.8):

- Será com equidade: isto é, todos serão colocados em igualdade e reconhecendo o direito de cada um, e com princípios imutáveis agirá com critérios e moderação.

- Será com lealdade: é a fidelidade de Deus dentro dos objetivos da própria justiça de Deus.

b) - A Postura de Deus Quanto aos Seus Servos

Em dois textos temos princípios da postura divina em relação a todos os seus servos, em Mateus 29.19 “ e muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles” e Mateus 20.8 “ diz o senhor da vinha ao seu mordomo: chama os trabalhadores, e paga-lhes o jornal, começando pelos derradeiros até aos primeiros”. Teologicamente Deus facultou o julgamento dos crentes à Jesus Cristo o seu filho amado (Mt 20.8 Cf Jo 5.22; At 17.31).

· Todos os trabalhadores serão chamados: os que serviram, os que servem e os que ainda servirão independente do tempo, época e circunstância, serão convocados para prestação de contas e recebimento de recompensa (l Co 3.13,14; Rm 14.10; 2 Co 5.10; Gl 6.8; Ap 22.11).

· A prestação de Contas: O nossa trabalho está sendo avaliado de maneira segura, justa e graciosa e ao fazer contas conosco que será julgado é o que Ele nos deu conforme a nossa capacidade. Notamos que por duas vezes na parábola de Mateus 20 a recompensa é com base na justiça do senhor da vinha (vv. 4,7 “ dar-te-ei o que for justo” “recebereis o que for justo”.

c) - Local deste Julgamento.

É claro nos ensinos que neste julgamento os ímpios não participarão e tudo indica que se dará nos ares e não no céu (1 Ts 4.17 cf Rm 14.4; Hb 8.5; 9.23). O encontra da igreja com Cristo ocorrerá nos ares conforme referência de 1ª Tessalonicenses (cf Ct 2.4; Gn 4.62-67).

Apocalipse 22.12 diz que Jesus trará consigo esta recompensa (“vira comigo”) e a história afirma que na Antigüidade o juízo e ou julgamento era efetuado a porta da cidade ou seja pelo lado de fora da cidade.

d) - Cada um dará conta de si mesmo a Deus.

Os tribunais na Antigüidade, também chamado de “Bema” ou palanque do juiz(como em uma pista de corrida onde existe o pódio) perante o qual os participantes reuniam-se para receber seus lauréis, “coroa de louvor” ou “da vitória”.

(a). Será julgado o nosso trabalho realizado para Deus

Seremos avaliados como despenseiros dos Dons de Deus (1 Pe 4.10; Mt 24.14) tendo em mente (Cl 3.24; Ef 6.6-7) as seguintes interrogações:

· Cristo exige pouco de nós mas bem feito? (Jo 15.12)

· Cristo exige o máximo da nossa capacidade? (Mt 24.15).

· Quando julgamos que excedemos os nossos limites? Lc 10.35.

Devemos reconhecer que o nosso trabalho deve ser realizado, com base naquilo que Deus nos ordenou:

· usando toda a nossa capacidade (Mt 25.15).

· usando todo o poder de Deus disponível a nós (Ef 1.19-22).

· usando todo recurso disponível (1 Pe 4.10-11).

(b) - Deus espera qualidade e quantidade do nosso trabalho

Deus exige quantidade com base na qualidade e embasado nestes princípios fundamentais haverá um justo reconhecimento divino (Lc 14.42-44).

Devemos levar a sério os resultados da semeadura conforme Mateus 7.20, quando seremos recompensados pela qualidade dos frutos que produzimos:

· existe os que não dão frutos (Jo 15.2),

· existe os que dão frutos com imperfeição (Lc 8.14).

· existe os que dão frutos com perfeição (Lc. 8.15).

O nosso trabalho para Deus tem resultados positivos, não pelo tempo, mas pela qualidade de que se produziu (Mt 20.12) levando em Galatas capitulo 6.8-10. Tendo o mesmo sentimento que houve em Cristo de maneira sincera (Fl 2.5, Cf Fl 2.4,21; 3.18-19) realizando o que Deus nos ordenou (Jo 17.4; Jo 4.34; 1 Co 12.15-18).

Há uma expectativa divina quanto a quantidade ou volume do nosso trabalho (Mt 25.19), a expressão

1).“fez contas com eles” indica um balanço geral dos trabalhos, tendo em vista as tarefas ou atribuições e os recursos confiados a cada um, veja:

· “mas cada um veja como edifica” 1 Co 3.10

· “o obra de cada um se manifestará” . evidenciará (1 Co 3.13 Cf 1 Co 4.5; 1 Pe 1.7; Lc 2.35).

· “o fogo provará a obra de cada um” (1 Co 3.13).

· A obra que permanecer receberá louvor (! Co 3.14).

2). Será uma avaliação necessária

· avaliação como estamos consumindo a nossa vida no trabalho cristão (2 Co 12.15; 8.3-5; Mt 25.14-29 Cf Ap. 2.1-2,19)

· a vida cristã não é um jogo da sorte e sim um investimento

- como estamos usando nossas mãos no trabalho cristão.

- como estamos usando nossos pés no trabalho cristão.

- como estamos usando nossa voz no trabalho cristão.

· neste julgamento também estará em evidência:

- nossas esperanças (não estamos trabalhando em vão?).

- nossos desejos (importa que “Ele” cresça e eu diminua).

- nossos motivos (sou devedor).

- nossas ambições (a coroa da justiça).

3). O que Cristo procurará em cada um de nós

· Frutos que permaneçam (Jo 15.16).

· Frutos com abundância ( 2 Co 8.7; 1 Co 1.5; 2 Pe 1.8; 2 Co 0.8; 1 Ts 4.1,10).

4). Como hoje estamos sendo visto pelo Senhor Jesus em nossa mordomia

O que somos, e como efetuamos o trabalho do Senhor é que determinará o louvor que receberemos neste tribunal(Lc 17.10).

· Podemos ser Servos Bons:

- os que são fieis.

- os que são prudentes.

- os que amam ao seu Senhor.

· Podemos ser Servos Maus:

- os que são infiéis

- os que são imprudentes.

- os que não amam ao seu Senhor.

 

O CRISTÃO E O GALARDÃO

É sabido que o Senhor Jesus Cristo dará aos seus servos, no tempo determinado, o seu galardão, segundo a obra que cada um realizou na sua causa. Já estudamos que galardão difere de salvação sendo ele uma recompensa ao servo com base no trabalho feito na terra em promoção do reino de Deus.

· Cristo o Doador do Galardão: (Ap 22.12) a idéia de Deus recompensar os seus servos é patente em toda a Bíblia (Gn 17,.1; Is 62.11; Mt 5.15) e nos estaremos diante de Jesus Cristo na condição de Juiz, de Senhor e de a cabeça da igreja (Ef 6.8; Fl 3.14; 2 Tm 4.8; Ap 22.12). Notamos que este, está diretamente relacionado com as obras de cada um. Cristo o nosso supremo exemplo (Jo 13.15) recebeu de Deus na profecia de Isaias 53.11 “o trabalho da sua alma ele verá, e ficará satisfeito” e em João l7.3 Cristo declara “ eu glorifiquei te na terra tendo completado a obra que me deste a fazer”. O tribunal de Cristo será a garantia que o nosso “trabalho não é vão no Senhor” (1 Co 15.58), pois, quando é feito com fidelidade, amor e dedicação este possui um peso eterno diante de Deus.

O Cristão como Servo Bom e Fiel

Os servos bons são aqueles que são úteis a causa do Senhor e conforme 1 Corintios 15.58.

· são os firmes na obra do Senhor.

· são os constantes na obra do Senhor.

· são os abundantes na obra do Senhor (1 Co 15.5 e 8).

Indicando que Deus espera mais de nós (Jo 15.2), uma vida abundante em todos os aspectos da nossa vida e precisamos ter consciência da qualidade e se os resultados são os que Deus espera (Ct 4.16; 7.12; 6.11). O nosso merecimento de recompensas pelo nosso trabalho está enquadrado em duas categorias conforme 1 Corintios 3.9-15.

Na primeira categoria está os trabalhos não sujeitos a destruição pelo fogo.

· ouro

· prata

· pedras preciosas

· os serviços prestados com estas qualidades receberão o louvor de Jesus Cristo.

Na segunda categoria são os trabalhos sujeitos à destruição pelo fogo

· madeira

· feno

· palha

· serviços prestados a Deus com estas qualidades o realizador sofrerá danos

É bom lembrar que somente Cristo é que revelará a natureza ou a qualidade do nosso trabalho (Sl 1.3; Jr 17.8), na administração:

· dos nossos bens.

· dos nossos dons.

· dos nossos dotes.

· do nosso tempo.

· da nossa vida em si.

Será julgada a nossa conduta cristã

O julgamento do procedimento moral de cada crente por meio do corpo, com base na ética cristã, ou princípios bíblicos para a vida do crente (Gl 6.16). Através do corpo manifestamos a nossa vida interior, dando:

- localização (posição dentro das situações e circunstâncias).

- objetividade (dinâmica vivência).

- personalidade (ações e reações diante do mundo, pecado e do Diabo) analise os seguintes textos 1 Ts 4.4; 1 Ts 5.23 (Rm 8.13; 6.2; Cl 3.5)

- Como estamos usando os nossos cinco sentidos (Rm 12.1-2).

Será julgado o nosso tratamento dispensado ao próximo

- como filho ou filha (Ef 6.1-5).

- como marido ou esposa (Ef 5.22-25).

- Como pai ou mãe (Ef 6.4).

- Estão em foco os demais relacionamentos familiares.

· no convívio cristão (Rm 15.7; 14.10; Sl 133.1)

- os domésticos na fé (Gl 6.10), isto é, os que pertencem a nossa igreja local (At 2.44; 4.32).

- os fracos na fé. (Rm 15.1-7),é de dever suportar.

- os enfermos da fé (Rm 14.1-12), dever recebe-los sem contendas sobre dúvidas.

- considere ainda Rm 12.9-21; Rm 14.13-23.

· no convívio com os que são de fora. Cl 3.5 Cf Ef 6.5-9.

As recompensas dentro da visão de coroação (Ap. 22.12; 21.7; Lc 14.14; 1 Co 4.5).

Galardão é o recebimento de recompensa por merecimento e Laurel também é um prêmio e “então cada um receberá o seu louvor da parte de Deus” (1 Co 4.5 Cf Mt 5.11-12). Geralmente os estudiosos assim ensinam sobre as coroas:

· ‘Coroa incorruptível’ é para o que dominaram a velha natureza (1 Co 9.25).

· ‘Coroa em que exultamos’ para os que evangelizaram (1 Ts 2.19).

· ‘Coroa da justiça’ para os amam a vinda de Jesus (! Tm 4.8).

· ‘Coroa da vida’ para os que mantêm fieis a Cristo em meio as mais terríveis tribulações e perseguições. (Tg 1.12).

· ‘Coroa de glória’ aos pastores fieis sobre o rebanho de Deus (1 Pe 5.4)