Vida em Cristo

24/11/2011 04:31

OCUPAÇÃO E SUA TERAPIA

  • Em ocupação se passa um fenômeno interessante: sempre nos dirigimos a tudo aquilo que os outros acham mais valorizado.
  • Existem mil ocupações melhor remuneradas, mas que têm uma imagem desgastada; ou não correspondem a bons preconceitos sociais.
  • Eu, engenheiro civil, não posso fazer muito de carpinteiro, principalmente se estiver misturado a carpinteiros.
  • A minha vizinha diria que eu não sou um bom engenheiro.
  • A minha filha arquiteta não deve ocupar-se com afazeres domésticos tradicionais; logo dirão que ela tem mais jeito para lavadeira.
  • A minha mulher, não poderá ajudar o jardineiro, logo dirão que ela não é uma competente advogada.

  • Entretanto, se eu não fizer nada de carpinteiro e às 18:30 for jogar uma partida de tênis com meu vizinho, no Iate Clube, posso ser uma incompetência só, mas logo o meu conceito subirá em todo quarteirão.
  • Assim, todos começarão a falar das mil qualidades de engenheiro civil que eu não tenho.
    Falarão até das minhas qualidades como jogador de tênis. A minha filha e a minha mulher, idem.
  • Basta que as duas às 18:30 vão malhar na academia oficina do corpo; logo, logo, serão reconhecidas as esposas mais inteligentes e dignas por todos no quarteirão.
  • Estamos, assim, em um novo ponto de partida. No capítulo O AMOR, se falava em auto-estima como referência para reencontrarmos a nossa dignificação pessoal.
  • Então, nós precisamos encontrar agora o caminho da liberação física ligada à utilidade. O esforço físico não pode ser todo a serviço de nada!
  • Uma grande parte da sua utilidade é o ponto de partida para a Ocupação e sua Terapia.
  • Nada impede que façamos freqüentes caminhadas pelas trilhas da floresta urbana. E também não é proibido que possamos jogar tênis com o nosso vizinho.

  • Entretanto, o normal de se ver, por ai, é o total cerceamento da atividade física em proveito da utilidade.
  • E já se observou no capítulo O AMOR que o homem racional, com o seu saber-poder, vai destruindo o outro, mais biológico, que existe dentro de si.
  • Temos um conflito constante entre os dois. E sempre o primeiro é um franco ganhador; para logo em seguida os dois serem perdedores.
  • A Terapia em Ocupação já é uma resultante das decisões que tomáramos no capítulo anterior. Se os nossos valores não estruturaram um amor-próprio mais dinâmico, de que nos importaria a Ocupação como Terapia?
  • Cada vez mais nós devemos apurar a seqüência das melhorias do nosso equilíbrio psico-emocional e a nossa auto-estima.
  • Também pela decisão tomada no começo, o nosso amor não pode ser por simplesmente nada!

  • Quem “fica”, normalmente pratica atos sexuais sem sequer saber o nome do outro!
  • Pelas mesmas razões, os nossos músculos não podem ganhar boa forma só por finalidades estéreis e estéticos!
  • A compulsão pelo corpo talvez se assemelhe a uma grave doença do amor-próprio.
  • A Ocupação em Terapia é, então, a extensão do caminho da prática do amor. É um terreno onde deságuam muitas coisas já conquistadas que não devem perder-se por falta de valorização.
  • Eu não vou mudar para ser carpinteiro, cozinheiro, jardineiro; mas vou ter relações de interdependência física com eles. Basta que eu tenha acertado bem as minhas chances de enxergar necessidades sem estereótipos.
  • Esta abordagem à ocupação antevê uma clara interação com as minhas margens. A utilidade – emocional reconstrói uma nova trilha.

  • Uma outra adjacência à minha trilha é mais adiante a auto-análise e o sentimento de sucesso pessoal.
  • Esse tipo de ocupação nos obriga a um novo projeto. Se não conseguirmos tanto romper com o molde do trabalho que nos envolve; no mínimo, vamos preparar mudanças para os tempos de lazer. Serão eles que nos irão possibilitar uma nova liberdade de expressão corporal; pois essa linguagem já está caindo em desuso.
  • Programe pequenos passeios, marchas, de preferência acompanhado de outras pessoas que visem objetivos idênticos.
  • Deveremos evitar ao máximo os desafios repetitivos.
  • O mais importante é que tenhamos o corpo plugado numa mente criativa. E, para isso, oxigenada.
  • Muitas emoções e questionamentos devem ser acompanhados por um certo esforço corporal.
  • Aos poucos nós vamos habituar o corpo a pensar em movimento. Faça reuniões curtas em pé.
  • Aquilo que não se resolve em pé, não se resolve sentado.

  • Irrigue o cérebro.
  • Desses passeios e marchas, cada um vai encontrar motivos para se reencontrar com uma nova biologia.
  • Logo estaremos envolvidos com um jardim comunitário ou dentro de um pequeno rio de águas límpidas para limpar o seu leito dos detritos que alguém jogou ali. Ou então, pintando as paredes de um orfanato com as tintas que acabáramos de comprar juntos.
  • Desse jeito, naturalmente, nós abandonaremos hábitos compulsivos, cerceadores de liberdade e outros itens.
  • Evite os excessos que tomam conta do corpo e da mente.
  • Logo iremos começar a usar um espaço amplo da nossa vida sem a destruição estressante dos nossos preciosos neurônios.
  • O nosso chefe até vai observar que algo mudou. Ficaremos mais afáveis, compreensivos e lutadores por objetivos mais nítidos.

  • Se inaugura um menor medo de errar. Cada erro, não repetido, passa a ser entendido como condição sine qua non de crescimento e não de inibição.
  • Os passos são largos para a conquista de uma liberdade mais ampla. Inicialmente não enxergávamos direções apontando para múltiplas saídas, todas possíveis...
  • Se, nessa época, ocorresse algum incêndio dentro de nós nenhuma seta apontaria Exit!
  • Nós já sabemos que o projeto da nossa Ocupação vai passar por grandes mudanças. Mas, fique tranqüilo, nada projetaremos contra nós. As grandes mudanças sempre devem corresponder a pequenas e sucessivas alterações de curso.
  • Nós o alteraremos para que tudo aconteça no tempo possível. É como se fosse uma autoprevisão realista do tempo próprio. Dá para seguir e enxergar as margens. Abriremos, agora, um longo parêntesis que parece de teor contraditório.
  • Vou lembrar que as nossas principais mudanças passam normalmente pelo grupo que nos envolve no dia a dia. Muitas vezes para o bem. Muitas vezes para o mal.

  • Desde alguns valores como, auto-estima, amor-próprio, amor externado, o “nosso” grupo aprova ou desaprova as coisas que fazemos. É nesse contexto que vamos equilibrando o nosso barco.
  • Todavia, existe um grupo no qual as dificuldades de enredamento serão mais difíceis de administrar. É o caso do grupo de familiares.
  • Esse grupo é muito mais para lhe amar e informar do que para lhe fornecer avaliação crítica.
    Você sempre é demasiado íntimo para os íntimos. E as cartas dos íntimos não são boas. Eles não escreverão livros, nem farão poemas. Para os íntimos os seus livros não serão bons. E ainda podem indagar: -- porquê todos aceitam isso?
  • Normalmente, o grupo familiar só lhe aceitará, como você tem vindo a se comportar, quando o resto do mundo lhe aceitar.
  • As dificuldades serão maiores. Está tudo misturado com o amor, os preconceitos, estereótipos, etc.

  • Essa situação se deve ao fato das neuroses interpessoais terem sido construídas dentro desse grupo mais restrito. É uma grande proximidade (para não dizer promiscuidade intimista).
  • Assim, vão fazer de você um grande maluco (tem até casos de internação!) se não agir de acordo com as expectativas dos demais.
  • Mudar é proibido, salvo para satisfazer conveniências. Mas nunca as suas! As pessoas só lhe aceitam, incondicionalmente, se você sofreu algum desastre; pois o amor se sobrepõe.
  • Para qualquer postura crítica mais independente, nunca pode contar muito com familiares. Eles bloqueiam a aceitação.
  • Só mais adiante lhe reconhecerão, quando os estranhos lhe reconhecerem. É por isso que os animais são mais equilibrados: soltam os filhotes no mato para só depois ver a merda que deu.
  • A tese é que o apoio familiar mais próximo (nos racionais), não é emocionalmente confiável. Sempre vem acompanhado de pequenas e grandes neuroses; pois quem não se resolve, transfere...

  • No amor, nos cuidados platônicos, sim; eles sempre lhe oferecerão muito amor.
  • Mas o grupo vai mudar? Claro que vai mudar. Ele vai adaptar os seus valores à aceitação que você teve do universo dos mais estranhos ao ninho. Poder-se-ia chamar a esse fenômeno: a mudança pela pressão da indução.
  • Então, este longo parêntesis serve para avaliar melhor as dificuldades que nos esperam nas longas mudanças.
  • Logo, fica evidente que a Ocupação como Terapia passa por dificuldades idênticas ao desenvolvimento do amor-próprio.
  • Muitas vezes até se fica do lado das sociedades civis e dos seus objetivos mais materiais.
  • Tende-se à materialização das relações. Elas acabam sendo contábeis e agregando junto uma certa avareza emocional. Constroem-se impulsos (de cultura recente) do poder pelo dinheiro. Substitui-se a espada e o cavalo por um montão de notas.

  • Entretanto, a liberação das energias interpessoais, no grupo, será um melhor caminho. Mas essa possibilidade implicaria em menos hipocrisia e mais universalização das abordagens analíticas ou auto-analíticas de todos componentes.
  • É até por isso, por cerceamento de curso, que muitos dos potenciais são distorcidos ou apagados da liberação energética, seguindo-se bandas psicológicas depredadoras.
  • A Ocupação com Terapia tem que passar por um ensaio permanente. As responsabilidades terão que ser redundantes das liberdades. Essa Terapia no lazer já é um grande passo.
  • Um outro passo também ocorre nas coisas que sejamos capazes de realizar fora dos conceitos de emprego e trabalho. Nós temos que mediar alternativas por mais tênues que sejam.
  • O caminho é feito para reencontrarmos um novo feeling de Terapia e Ocupação. As crianças e os adolescentes necessitariam muito estar bem perto desses desafios. Eles precisam dos seus corpos úteis!

  • Na praticidade, precisamos abrir mão de gastos financeiros que nos condenavam a satisfazer necessidades ADICIONAIS o tempo todo. Ou, então, a mantermos um status social reluzente e, ao mesmo tempo escravizante.
  • Nunca é bom que as mudanças sejam radicais. Mas se você nunca teve um carro, não compre agora, antes de acabar de ler este livro. Ou, se já comprou um novo e isso lhe está tirando o sono (lhe obrigando a trabalhar por pressão), venda-o e compre outro em bom estado com 6 anos de uso. Entretanto, só venda o carro novo, quando você convencer a si mesmo não precisar dele para conservar os amigos e o seu status. De contrário, você vai se desiludir um pouco, quando concluir que a maior parte dos seus amigos, eram muito mais amigos do carro do que de você.
  • Desse modo, para mudanças, avalie a grosso modo o peso das solicitações que não lhe davam prazer satisfazer. Com excesso de peso, ou inibição ao prazer de realizar, a Ocupação nunca será uma Terapia. Antes pelo contrário lhe arrastam para ondas de stress, com a ansiedade nas alturas.

  • Tem que haver lugar para as pequenas coisas ou pequenos prazeres. Não podemos nos sentir burros de carga transportando fardos. O sucesso pessoal tem que ir ficando longe do status e cada vez mais perto da Terapia em Ocupação.
  • No último capítulo vamos estar mais perto de abordar o feeling do sucesso. Para isso temos que mapear melhor as nossas trilhas. Em certas horas das nossas escolhas temos que optar cada vez mais pelas ocupações que nos trazem proveitos financeiros mais amenos e mais status de felicidade como resultado. Nunca como objetivo. Se centrar o objetivo em dinheiro ele sempre irá fugir de você.
  • Aproveitaremos vetores (figura 2.1) para se observar como se pode ser muito rico e sem dinheiro.

  • Se eu explicar como administro as ocupações (???), todos vão entender como estou certo em ficar muito rico dirigindo essas solicitações. Além de tudo, ainda vão me achar um homem de grande sucesso. Abandonar alguma delas seria me levarem alguns dos filhos que mais amo. E, terei a vantagem de estarem constantemente me bajulando.
  • Chegáramos, então, a ponto de análise (figura 1.1), em que uma situação confusa de valores me conduzia a um estado hipnótico e impotente de não saber dirigir a minha querida energia.
  • Não havia referências para reconstruir o meu amor-próprio. Ele sempre tem que ser o ponto de partida. Se (eu) não parto de (mim); (eu) não estou em lugar nenhum. O meu barco está à deriva.

  • Esta situação-ocupação ilustrada na figura 2.1 é o mesmo que um amor-próprio desgovernado.
  • Podem acreditar!; o barco psico-emocional da minha Ocupação está abandonado sobre as ondas revoltas. Somente constantes transformações o vão transformar em Terapia. Hoje ele é um inevitável stress.
  • Mãos à obra:
    • O meu escritório é centralizador.
    • Tudo passa por ele.
    • Tudo está seguro, por estar debaixo da minha ‘’saia’’.
    • Tem diretora financeira há 16 anos.
    • Tem diretor operacional há 14.
    • Tem micros e linhas telefônicas; salas, máquina de café e freezer para fabricar gelo. A água é Perrier francesa.
  • Como o pessoal do 17º andar adora tomar cafezinho aqui!...
  • Era melhor transformá-lo numa cafeteria de luxo.
  • Nele, os pobres se sentiriam importantes. Não precisariam nem bolsa família, nem bolsa violência, nem o bolsa abandono pelo Katrina, nem almoço a 1,00 no restaurante do Estado (almoço grátis é o mais caro do mundo! para os pobres ... Frideman sempre pensou nisso!)

  • Além de tudo, quem comprasse um cafezinho na nossa cafeteria de luxo levava de graça um cartão postal com a vista deslumbrante.
  • Seriamos, ao mesmo tempo, vendedores de ilusões e infladores de Egos. Venderíamos miragens. Um bom negócio. No próximo mandato seríamos reeleitos ...
  • Entretanto, vamos com calma. Nós temos que aprender a desativar esse amontoado de coisas velhas. Em seis meses não podemos dissolver a ... “deixa pra lá’’, que leváramos 30 anos a evacuar.
  • Vamos então à figura 2.4, pensando e agindo pró-ativamente com as pessoas que envolveram as suas vidas conosco. Elas também têm que aprender a ir adiante, mas melhor.
  • No novo escritório, descentralizado, eu tenho agora apenas 15% dos RH e todos foram promovidos por aqueles que saíram. As relações ficaram sólidas.

  • Com dedicação, paciência e respeito pelos seres humanos, eu limpei o meu caminho de uma ocupação em desordem psico-emocional. Transformei a Ocupação na minha Terapia.
  • Depois de 18 meses, muito dos meus amigos me abandonaram. Mais aqueles que adoravam se hospedar na minha fazenda. Perdi também quase toda a turma que não se conforma com o desaparecimento daquelas rodas de Scotch 12 anos.
  • Entretanto, nenhum banco de investimentos me telefona mais cobrando parcelas de velhos empréstimos. Estou indo à velocidade do meu biorritmo. Tenho que me oferecer à chance de ser o principal usufrutuário da minha inteligência. De contrário, (eu) estaria fazendo de (mim) a (minha) principal vítima.
  • A Ocupação e sua Terapia é ir caminhando de bem consigo mesmo. Todos os planos dão certo se não se sobrepuserem às pessoas. Estabelecer harmonias é a possibilidade das pessoas mudarem a si mesmas antes de mudarem o mundo.
  • É uma conveniência desumana pretender mudar o mundo sem nós mudarmos. Assim, a Ocupação em Terapia é uma limpeza do nosso projeto de vida.

  • Não limpe a pele.Desintoxique o organismo.
  • Nós estamos a caminho de um projeto limpo. As trilhas vão se tornar cada vez mais visíveis e a auto-análise vai ser possível logo adiante. Ao enfrentarmo-nos já saberemos gostar mais de nós mesmos.
  • Logo a seguir ficaremos mais liberados de chefes, maridos ou mulheres, que condicionavam a nossa auto-estima. Cada vez, venderemos menos a nossa alma ou as nossas desgraças para comprarmos a piedade dos outros.
  • Como no capítulo O AMOR, agora temos menos conflitos frente àquilo que nos propomos fazer.
  • Maior identificação entre a mente e o corpo. Seremos cada vez menos movidos a preconceitos.
  • Você não se constrange ao segurar a linha para mostrar os erros do seu mestre de carpintaria.
  • Existem agora inúmeros detalhes nos quais o nosso corpo segue mais a mente. Começam a aparecer sinais de uma supra inteligência mais biológica.

  • A personalidade neurótica do nosso tempo sempre embaralha sentimentos e nos embala em conflitos constantes. Faltam elos emocionais, mais fortes, de bem querer às situações da nossa envoltória. Nos deixamos atropelar facilmente. Temos as filosofias, mas não déramos importância à implantação dos conceitos. Ou, então, desejamos trabalhar conceitos que são contraditórios às filosofias.
  • Quando começamos a limpar áreas de bloqueio emocional temos que construir referências ou balizas que nos sirvam como ponto de partida. É como se fosse um Marco (M). É o nascimento do profeta no nosso momento zero.
  • É um novo tempo. Vamos auto-estimar esse novo tempo. Ocupação em Terapia nesse novo tempo fará a grande diferença. É o tempo das mudanças Depois do Marco (DM).
  • Nada tem rigor contábil ou científico. Não vamos nos converter em paleontólogos de nós mesmos. Mas precisamos valorizar sobremaneira (comparando) as emocionalidades Antes do Marco (AM).

  • Se os acontecimentos nos fizeram muito mal no passado é exatamente por isso que eles são demasiado importantes, hoje, para o desbloqueio dos nossos potenciais.
  • O AMOR e Ocupação e sua Terapia são como se fossem trilhas emocionais que correm complementarmente para uma sustentação em mais equilíbrio; e nos conferem mais prazer de viver a vida. Estar vivo, equilibrado e feliz, já é quase o suficiente.   
  • Se sabe, então, que a auto-ajuda é possível, sem a necessidade de doutorados em psicologia, embora de resultados distantes, quanto mais seguros.
  • Mas nós precisamos estar motivados a investir nisso: Liberamos pesos, atenuamos muitas distorções e abrimos novos potenciais.
  • Por outro lado, o processo psicanalítico puro, via auto-analise ou profissional, tem horizontes limitados.
  • Essas vias poderão se tornar apenas um pilar para dar o suporte à melhor maneira de Viver a vida.

  • Nós sabemos que com um pilar, apenas!, não se constrói um prédio.
  • Então a Ocupação e a sua Terapia não é senão um segundo pilar associado ao capítulo AMOR.
  • E auto-análise e o feeling de sucesso que não conflite com a maneira de você Viver as coisas essenciais são o terceiro e quarto pilares.
  • Abordar adiante a Auto-análise é uma tarefa um tanto ou quanto difícil, mas possível ...
  • Antes de terminar esse segundo capítulo é bom expressar uma crítica que foi feita ainda em rascunho.
    Essa pessoa dizia: “- No capítulo O AMOR tudo bem; mas não estaria faltando conclusão neste segundo capítulo?”
    Resposta: Sim; pois Ocupação e sua Terapia postula mudanças de conceito. Fala de liberdades a conquistar. Ficam claras as novas opções de risco e percurso. Neste momento tem que haver uma maior praticidade e um pouco menos energização de O Amor.
  • Em O Amor está tudo bem! ... mas fora disso, nem tudo bem?

  • Agora, Ele vai ter que coexistir com uma auto-estima mais forte e com a aceitação psicológica de uma nova dinâmica corporal.
  • O capítulo permite construir conclusões.
  • E Nós temos aqui um livro de auto-ajuda, não é uma bíblia! ...
  • Ele permite posturas antagônicas.
  • Serve às pessoas de todas as religiões.
  • Não reprova, não castra, não censura. E daí?!
  • Neste capítulo você começa realmente a reconstrução do seu corpo mental.
  • A pretensão não é fornecer conclusões preguiçosas e fáceis de copiar...
  • É muito mais fornecer um layout aberto, onde cada qual possa reconstruir a sua bio-emocionalidade própria.